Para regular a vida da família, a Igreja aceita o uso de contraceptivos preventivos que não sejam abortivos nem prejudiciais à fertilidade. Nesse contexto, a Igreja recorda que o amor conjugal se expressa não apenas nas relações sexuais, mas no amor mútuo, respeito de um pelo outro todos os dias e na entrega de si mesmos, o que dá um sentido especial a todos os aspectos de suas vidas. Embora a Igreja incentive seus filhos a se reproduzirem e terem filhos, é necessário distinguir “controle de natalidade” e “impedimento de natalidade”. O impedimento de natalidade conduz a uma redução arbitrária da concepção, enquanto o controle de natalidade deixa a cada família a liberdade de decidir em oração e consultar seu pai espiritual ou o pároco, dependendo cada caso do estado de saúde e das circunstâncias espirituais, econômicas e sociais de cada família.~
~ Carta Pastoral do Santo Sínodo Antioquino (2019)